segunda-feira, 19 de novembro de 2018

Baixa autoestima.

 Aprendendo a se valorizar e adquirir o amor próprio
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A baixa autoestima está presente na vida de muitas pessoas, que geralmente pode estar ligada a falta de amor próprio.

Vivemos em um mundo no qual achamos que devemos ser perfeitos, que temos que ter um corpo maravilhoso, uma aparência que se julga ser a ideal. E as vezes isso pode gerar muitos transtornos para a nossa vida, trazendo a baixa autoestima.
Primeiro de tudo temos que adquirir o amor próprio, ele é o ápice para sentirmos bem com nós mesmos, do jeitinho que somos sem rótulos e julgamentos. A não aceitação pode trazer dificuldades em se aceitar, não conseguindo valorizar seus potenciais.
Às vezes estamos desconfortáveis e nem sabemos o porquê, sentindo que algo está errado, e isso pode ser sinal de que você está com a autoestima baixa:
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Sintomas de baixa autoestima
  • Hábito de sempre encontrar culpados para seus problemas ou erros;
  • Dificuldade de aceitar as próprias limitações;
  • Timidez em excesso;
  • Medo da rejeição;
  • Busca constante por elogios e reconhecimento externo;
  • Falta de confiança em si mesmo;
  • Tendência à procrastinação e preguiça;
  • Hábito de se comparar com outras pessoas;
  • Competitividade em excesso;
  • Falta de habilidade para lidar com críticas;
  • Sensação de incapacidade;
  • Necessidade de inferiorizar as pessoas;
  • Perfeccionismo;
  • Dificuldade para reconhecer as próprias vitórias e conquistas.

Somente você sabe quem você é
Ao logo da vida, escutamos muitas coisas referentes a nossa aparência, porém devemos ter em mente que nem tudo que falam quer dizer que é verdade, e só você sabe quem você é, e se precisar mudar algo que será benéfico para você, tem que ser para si e não para agradar quem está ao redor.

Pare de se comparar
Com o avanço da tecnologia, hoje temos mais facilidade em navegar na vida das pessoas. Mas devemos lembrar que ninguém posta em suas redes as coisas que não estão boas, a vida das pessoas pode até parecer a vida perfeita, mas de verdade não temos como saber, já que ninguém posta coisas tristes ou as dificuldades da vida. Então não compare sua vida com a de outras pessoas, sua vida está no caminho que deve estar, com o esforço que você faz, valorize isso e não queira ter a vida do outro.

Combatendo a baixa autoestima com Inteligência Emocional
Se você quer conhecer ainda mais sobre você, sua história e sobre tudo que há por trás de quem você é, venha desenvolver a sua Inteligência Emocional com a gente.




A falsa válvula de escape.

Parece que a vida do jovem de hoje anda em torno das drogas. É um cigarro ali, uma bebida para alegrar aqui, um baseado para relaxar, tudo, talvez, para experimentar algo diferente. Afinal de contas, não é fácil ser jovem.
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Muitos dizem que não são dependentes químicos, mas é só acontecer algo de ruim que esses mesmos recorrem ao uso da maconha para se acalmar, não conseguem aproveitar uma balada sem tomar uma dose. E por aí vai.

E não venha falar que é só a pessoa de baixa renda que usa, pois o que eu já vi de “playboys” usando maconha, alguns deles em um estado tão lamentável que chegam a usar cocaína para ficarem mais “ligados”.

Você pode me dizer o porquê dessa autodestruição? Alguém que pode ter um futuro promissor jogando toda a oportunidade para se enfiar em drogas, festas e curtições? O que eu vejo no futuro de um perdido desse é ele deitado daqui alguns anos em um caixão refinado.

Por que usar isso? Para aliviar os problemas? Quando o efeito passar, ele terá que se preocupar novamente com a sua realidade, a não ser que ele se anestesie frequentemente, mas isso é fugir do que chamamos de “viver”. Isso não é uma válvula de escape da vida, mas sua aproximação da morte.

A droga é uma prova de que os jovens estão cada dia mais com a cabeça fraca. Conseguem ser influenciados por qualquer coisa, é só um amigo oferecer que o cara vai lá e fuma para não pagar mico, para mostrar que não é fraco.

Pode parecer clichê o que irei dizer, mas quando te oferecerem alguma substância diga “não” e não aja como se fosse normal ver seus amigos se destruindo com essas porcarias. Esses, muitas vezes, só precisam de alguém para ajudá-los a sairem dessa.

Vamos mudar essa atitude, não usar nenhuma substância química não é careta, é ser forte. É necessário sentir nossas dores e vencer elas por conta própria. Não dependa de algo que é antônimo de vida.

O hábito de reclamar.

Tem coisas que você não gosta, mas precisa fazer de qualquer jeito

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A válvula de escape

Quando nos encontramos numa situação desconfortável, nosso impulso natural é buscar algo para criticar, quebrando o gelo e criando um meio comum, onde as pessoas se conectam por um sentimento que ambos podem identificar.

Quando estamos presos no elevador com algum estranho e surge aquele silêncio constrangedor, é comum alguém emitir um sutil comentário. Pode ser sobre como está calor no dia, como o trânsito estava horrível ou como está cada vez mais difícil estacionar perto do centro. Em conversas com amigos e familiares, a reclamação também surge como assunto integrador, seja quando falamos sobre trabalho, futebol ou a presidente da república.

No geral, o impulso parece vir como uma válvula de escape, uma forma de aliviar algo que nos incomoda. Mas o mundo é um lugar hostil, somos expostos diariamente a situações que nos deixa incomodados. Assim, não demora muito para criarmos uma compulsão. Sempre que existir a chance, vamos expressar alguma insatisfação, mesmo que não seja verdadeira.

Utilizamos reclamações como um sistema de fuga.

Pense um pouco, todas as vezes que você disse “nossa, estou tão cansado” era verdade ou foi uma reclamação vazia?

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As duas formas de pensar
No livro “Rápido e Devagar”, Daniel Kahneman explica de forma bem sucinta como nossos sistemas cognitivos funcionam. Quando você ler “2+2” neste texto, tenho certeza que não vai parar para pensar, sei que a resposta surgiu na mente, sem esforço algum. Este é seu Sistema 1, de onde saem nossas informações automatizadas, o conhecimento que temos condicionado ao longo dos anos. Quando eu pergunto quanto é 38x40, no entanto, você vai precisar pensar um pouco até encontrar uma resposta. Este é o Sistema 2, capaz de fazer conexões mais complexas e pensar logicamente, mas é comparativamente mais devagar, exige certo esforço.

Segundo Kahneman, a repetição lógica do Sistema 2 gera a automatização do Sistema 1. Quando repetimos uma informação em nosso sistema lógico, ele tende a se acostumar e transferir essa automatização para o Sistema 1, condicionando o processo.

É assim que funcionamos com estudos, treinos e outras formas de aprendizado. Repetimos toda parte complicada até passarmos a não pensar muito sobre o que estamos fazendo.

Um exemplo simples disso foi quando aprendi a montar cubo mágico. O começo foi bem moroso, estudando o método, pensando bastante em cada uma das etapas e movendo as partes cuidadosamente. Depois de alguns anos, esse conhecimento foi automatizado. Hoje em dia eu não penso mais para solucionar o quebra-cabeça, é uma ação inteiramente instintiva para mim.

Quando alguém me pede para explicar como resolvo determinada etapa, não sei dizer como faço. Preciso repetir o movimento na menor velocidade possível e ir escrevendo a sequência num papel para tentar entender o que eu mesmo estou fazendo. E acabo errando quando preciso executar a tarefa desse jeito.

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Ficamos ancorados na reclamação
Nosso processo inicial de reclamação é Sistema 2. Algo realmente nos afeta, pensamos sobre aquilo e conseguimos tirar algumas conclusões, positivas ou não. É que dificilmente paramos de reclamar depois da primeira vez. Repetimos diversas vezes, tanto em dialogo interno quanto para outras pessoas. Fazemos isso sempre que temos oportunidade, condicionando essa reclamação no Sistema 1, quando não pensamos mais sobre a situação e simplesmente reclamamos sobre de forma vazia.

Podemos notar que isso é verdadeiro em vários aspectos, basta observar a frequência que reclamamos de situações que não fazem a mínima diferença e, como disse anteriormente, que muitas vezes nem paramos para pensar se são realmente verdadeiras.

Até o momento, se não fosse o fato de ser desagradável estar próximo de pessoas que reclamam muito, o problema não parece tão sério assim.

No entanto, Kahneman também explica um curioso efeito cognitivo, o que ele chama de Priming Effect.

Em um dos experimentos, os pesquisadores pediram para que pessoas ouvissem uma gravação sob o pretexto de testar a qualidade dos headphones. Um grupo deveria escutar acenando positivamente com a cabeça, para cima e para baixo. O outro escutaria o mesmo áudio fazendo um gesto de negação, girando a cabeça de um lado para o outro. A mensagem que ambos os grupos ouviram era uma gravação de rádio. O grupo que ouviu fazendo sinal de “sim” com a cabeça foi mais propenso a aceitar a mensagem transmitida no áudio do que o grupo que fez sinal o de “não”.
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Consigo observar o Priming Effect atuando claramente quando reclamamos.

Imagine-se frequentando uma academia. Sabemos que não curte treinar, acha o ambiente ruim e as pessoas que estão lá não combinam com o seu universo habitual. Você  passa a reclamar disso com bastante frequência, sempre que te perguntam sobre a academia, seu feedback é acompanhado de alguma reclamação ou observação negativa. Não é difícil que, em bem pouco tempo, sua disposição em frequentar uma academia desapareça, dado que seu gatilho associativo é sempre ruim.

Minha amiga frequentou a academia comigo durante um ano, sem falhas. Depois de um tempo passamos a comentar sobre alguns problemas que observávamos e posturas que achávamos nocivas nesse meio, o que até gerou um texto sobre o assunto. Depois de bem pouco tempo ela desistiu completamente de frequentar a academia.

Não é como se ela gostasse antes, mas agora, a reclamação causou efeito muito forte. Sair de casa para treinar conflitava com o sistema automático dela, que instintivamente entendia aquele estímulo como algo incrivelmente ruim.

Tem coisas que você não gosta, mas precisa fazer de qualquer jeito
Dentro dessa ideia toda, é muito fácil identificar situações onde reclamamos bastante, ao ponto onde ficamos ancorados totalmente nos aspectos negativos, resultando numa enorme dificuldade de inciar qualquer ação.

Quando eu decido começar uma dieta, eu sei que o processo é difícil. Penso que gostaria mesmo era de comer aquele hambúrguer da esquina, reclamo que alface e tomate não tem gosto de nada, que ninguém pode gostar daquilo de verdade. Ao mesmo tempo que me ligo em perfis do instagram que mostram orgias gastronômicas cobertas de bacon, cervejas artesanais e gente cozinhando comida com cara de desejo. É bem fácil, agora, entender que nosso sistema cognitivo exigirá um extremo esforço para nos manter na linha. Minha dieta vai por água abaixo.

Quando eu evito uma reclamação, o pensamento negativo que surgiu vai embora mais rápido, diferentemente de quando eu me expresso verbalmente.

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Vi que o sentimento de que existe algo errado nas aulas gera o impulso de contestar a situação. Esse movimento não desaparece quando precisamos finalmente estudar para a matéria, e acaba resultando numa resistência ao estudo. É como se estudar estivesse errado, é como se todo aquele esforço fosse fruto do erro de outra pessoa.

O curioso de não poder reclamar é que me tornei mais propenso a tomar uma atitude quando me deparo com situações ruins. Quando não reclamamos, a emoção negativa não tem vazão, fica uma certa tensão. Resta apenas nos mover para resolver ou ir para bem longe, onde o problema não é capaz de nos alcançar.

Mesmo que o professor seja ruim e o método esteja confuso, preciso estudar para passar. Não tem mágica. Posso odiar ir à academia, mas se eu não for, vou engordar, minha saúde vai piorar e vou sofrer todos os problemas relacionados. Dieta pode ser chato, mas se você não comer direito, sua saúde será comprometida, gostando ou não. Observando como um simples hábito afeta nossa mente e nos deixa menos propensos a agir, podemos entender que reclamar não é - muitas vezes - o melhor caminho. Que podemos identificar algo como ruim, mas mastigar este problema dia após o outro não fará as coisas mudarem.

Nosso país passa por uma crise complicada, nossa economia está indo de mal a pior, nossa vida pessoal é coberta de contratempos e dificuldades. Temos motivos para reclamar de praticamente todos os aspectos possíveis. Só que simplesmente reclamar não vai fazer as contas sumirem, nosso aluguel ainda precisa ser pago, ainda precisamos cuidar da nossa saúde, precisamos ler, estudar e fazer o amanhã acontecer.

Falar sobre todas essas coisas pode nos aliviar, mas aos poucos, esquecemos algo bem importante, que precisamos nos virar em meio ao caos, independente de quais são os contratempos.

5 exercícios para se tornar mentalmente forte.

Muito se fala sobre a importância de exercitar o corpo para manter a forma e conquistar força muscular, certo? Porém, não menos importante é exercitar a mente a fim de atingir o equilíbrio emocional e desenvolver a força psicológica!

A rotina regular de exercícios mentais pode elevar o indivíduo ao patamar de atleta do cérebro, pois determinadas atividades são capazes de otimizar a performance social, psíquica e emocional das pessoas.

Quer conhecer alguns exercícios mentais que devem fazer parte da sua rotina a partir de agora? Então continue lendo o nosso artigo e se prepare para a maratona!

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Busque o autoconhecimento
Para se tornar mentalmente forte é essencial que você busque, diariamente, o autoconhecimento. Sendo assim, procure conhecer suas crenças fundamentais, teste seus próprios limites, desenvolva suas potencialidades, analise sua personalidade e tenha total consciência de seus valores, anseios, emoções e objetivos na vida. Conhecer a si mesmo é o exercício básico para iniciantes. Sem essa premissa, as atividades mentais mais avançadas se tornam de difícil execução e o autocontrole passa a ser praticamente inatingível.

Estabeleça objetivos e persista neles
Quer ser mentalmente forte? Então defina objetivos e persista neles! Desistir não deve ser uma palavra recorrente no seu vocabulário! Assim como o maratonista almeja correr até a última volta, almeje chegar longe em sua vida. Para tanto, estipule metas, das mais simples às mais complexas. Você pode começar com o objetivo de ler um livro por mês, aprender uma nova língua, adotar uma rotina de exercícios físicos, fazer uma viagem longa ou dar prosseguimento àquele projeto antigo que você sempre interrompe. Lembre-se de que novos desafios geram confiança e possibilitam o fortalecimento mental, levando ao crescimento pessoal.

Aprenda a dizer não
Aprender a dizer não pode ser mais difícil do que levantar peso e mais incômodo do que fazer abdominais, no entanto, é necessário. Lembre-se de que ser solícito e procurar ajudar as pessoas é, sim, super benéfico, desde que não comprometa sua rotina e atrapalhe a execução de outras tarefas importantes. Nesse sentido, aprender a dizer não é um treino eficiente, que vai ajudá-lo a definir prioridades e focar em suas próprias responsabilidades.

Gaste energia com o que realmente importa
Já parou para pensar em quanto tempo você gasta com coisas inúteis e questões supérfluas? Normalmente concentramos nossa energia em frivolidades, enquanto o que realmente merece nossa atenção é deixado em segundo plano. Por isso, ter uma mente forte depende, também, de saber gastar a energia mental de maneira sábia. Procure se dedicar a tarefas produtivas e necessárias, otimize seu processo de decisão, deixe as coisas inúteis de lado e, acima de tudo, evite queimar neurônios tentando resolver problemas que não cabem a você, fugindo do seu controle.

Trabalhe suas emoções
Para atingir bons resultados, faça um trabalho localizado nas emoções, afinal, ser mentalmente forte não significa ser 100% racional. Saudável mesmo é ter consciência e controle sobre suas emoções, sabendo canalizá-las e responder a elas da melhor forma possível. Se você for uma pessoa ansiosa, tente praticar o controle da ansiedade, de modo que esse traço emocional não o impeça de aceitar desafios, por exemplo. A princípio pode ser desconfortável, mas a tolerância ao desconforto também faz parte do fortalecimento mental. Pense nisso!

Exaustão Emocional.

Exaustão Emocional: consequências de tentar ser forte a maior parte do tempo


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A exaustão emocional pode aparecer por diversos tipos de esforços seja em relacionamentos, trabalho e em outros meios.


Os dias podem ser cada vez mais cansativos por conta da rotina e problemas que ocorrem no trabalho, casa e em outros aspectos, e os momentos de descanso mental estão sendo menos aproveitados do que deveria.

Quando somos fortes por muito tempo, temos o perigo de acabar tendo uma exaustão emocional que é a sobrecarga de esforço.

Causas da Exaustão Emocional
O esgotamento emocional pode ser originado pela falta de reciprocidade, pois as pessoas que sofrem disso são aquela que se doam muito pelos outros e se preocupam em dar sempre o melhor de si, mas que não são correspondidas da mesma maneira.

As pessoas que se esforçam muito para dar tudo de si para as relações, trabalhos podem acabar deixando de cuidar de si próprio, e como o recebimento não é na mesma intensidade, pode parecer que a pessoa é mais forte que outras e que pode aguentar tudo.

Sintomas
Falta de motivação
A pessoa que está com exaustão emocional, faz as coisas como se não fossem capazes de elaborar verdadeiramente, não sentem nenhuma alegria no que faz. Elaborando as atividades como se fosse algo obrigatório que se faz o tempo todo e mecanicamente.

Cansaço físico
O dia começa sem motivação nenhuma, a pessoa espera que o dia seja cheio de tarefas exaustivas. Já acorda com a espera de um dia doloroso.

Insônia
Como tem muitas coisas em sua mente, a pessoa com exaustão emocional tem dificuldades em dormir.

Dificuldades para pensar
A pessoa tem um raciocínio mais lento já que se sente mais confusa e mais cansada por conta dos esforços de sempre elaborar as atividades e se dedicar a outras pessoas.

Superando a Exaustão Emocional
Quando você não cuida das emoções, as pressões psicológicas refletem em seu corpo, trazendo dores físicas que podem desencadear doenças mais sérias, como hipertensão arterial, arritmia, gastrite, úlcera, ansiedade, síndrome do pânico e depressão.

Desenvolva sua Inteligência Emocional e autoconhecimento com o Lotus. É necessário conhecer a si mesmo e aprender a lidar com as emoções para ser uma pessoa equilibrada e em paz com você mesmo. Se transforme e aprenda a cuidar de si, e tirar esse tempo que precisa para se cuidar.

sexta-feira, 16 de novembro de 2018

Como sair da Depressão.

Para sair da depressão, é importante o paciente procurar ajuda de um psiquiatra e/ou de um psicólogo, para que lhe seja indicado um tratamento eficaz para o seu problema. Muitas vezes durante o tratamento o médico recorre ao uso de remédios antidepressivos como Fluoxetina ou Sertralina, por exemplo. 

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Em alguns casos a causa da depressão pode estar relacionada ao uso de certos medicamentos, o que faz com que o médico precise de saber todos os medicamentos que toma ou que tomou nos últimos tempos. 
Cuidados Durante o Tratamento
Associado ao tratamento com remédios antidepressivos, existem alguns cuidados que devem ser tidos ao longo do dia que complementam o tratamento, que incluem: 


  • Fazer execício físico regularmente como caminhada, natação ou futebol;
  • Passear em locais ao ar livre e muito luminosos;
  • Expôr-se ao sol por 15 minutos, diariamente;
  • Ter uma alimentação saudável;
  • Evitar álcool e tabaco;
  • Dormir bem, de preferência entre 6 a 8 horas por dia;
  • Ouvir música, ir ao cinema ou teatro;
  • Fazer voluntariado numa instituição;
  • Melhorar a autoconfiança;
  • Não ficar só;
  • Evitar o estresse;
  • Evitar passar o tempo todo em redes sociais como o facebook. Saiba quais são as doenças causadas pelas redes sociais clicando aqui.
  • Evitar os pensamentos negativos.

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Para além do acompanhamento médico, o apoio familiar também é fundamental para o tratamento desta doença. Além disso, o sexo também pode funcionar como um antidepressivo natural que pode ajudar a ultrapassar a depressão pois estimula a produção de hormônios que melhoram o humor. 

Tratamento natural para depressão

Uma boa forma de tratar naturalmente a depressão é ingerir alimentos ricos em vitamina B12, ômega 3 e triptofano, pois impulsionam o bom humor e devolvem a energia perdida. Alguns alimentos com estes nutrientes são o salmão, tomate e o espinafre.
A toma de suplementos vitamínicos como Centrum ou Memoriol B6 também pode ser útil para melhorar o cansaço mental e físico apresentado durante uma depressão.
Mas uma outra excelente estratégia para melhorar o funcionamento cerebral e vencer a depressão consiste em comer a biomassa de banana verde diariamente enquanto durar o tratamento. Basta preparar a biomassa, transformá-la num purê e depois misturar na vitamina, no feijão ou nos molhos
Veja o passo a passo no vídeo a seguir: 



Tratamento alternativo para depressão

Um bom tratamento alternativo para depressão são as sessões de psicoterapia e a terapia de grupo, especialmente quando ela é causada por problemas emocionais como uma perda, por exemplo.
Outras formas de tratamento alternativo para depressão são a homeopatia, acupuntura, florais de Bach e aromaterapia. Estes tratamentos podem ser úteis por tratar o indivíduo como um todo e não somente a doença.
Além disso, a alimentação também pode funcionar como outra forma de complementar o tratamento da depressão.


4 dicas para salvar o seu relacionamento.

Em momentos de crise, o relacionamento pode dar um balançada, é necessário o esforços de ambas partes para que a relação supere o ocorrido.

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Em um relacionamento quando os conflitos aumentam, o casal pode não estar disposto a resolver a situação, podendo ter um acumulo de situações que pode acarretar em uma crise no relacionamento e pode ser preciso entrar em um acordo para salvar a relação.
O primeiro passo é ter a consciência de que quer salvar essa união, pense se a relação te faz bem e se agrega na sua vida.
Para virar o jogo e conseguir superar essa crise, pode requerer um esforço de ambas as partes, para que a relação continue e o momento difícil possa ser vencido.
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Respeite o seu parceiro

Se você está em uma relação e quer estar nela e salvar o relacionamento da crise, respeite o seu parceiro e os gostos, tente escuta-lo e conversar sobre as situações para que possam entrar em um consenso e ter mais harmonia entre o casal.

Valorize as pequenas coisas do relacionamento

Geralmente muitas pessoas dentro de uma relação podem acabar não dando o devido valor para pequenas coisas que ocorrem. Valorizar coisas como um abraço, ou pequenas surpresas pode ajudar na aproximação do casal.

Seja romântico

Tire um tempo para o casal, na rotina do dia a dia pode ficar mais difícil de ter momentos a sós. Prepare uma surpresa para o seu parceiro. Faça coisas diferentes para agregar a relação, mostrando que apesar de tudo essa pessoa é importante na sua vida.

Desenvolva sua Inteligência Emocional

Se você quer ter mais autocontrole de suas emoções para reconstruir sua vida e também seu relacionamento, desenvolva sua Inteligência Emocional com o  LOTUS, para gerar mudanças efetivas e duradouras em sua vida pessoal, familiar e profissional.