segunda-feira, 19 de novembro de 2018

Baixa autoestima.

 Aprendendo a se valorizar e adquirir o amor próprio
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A baixa autoestima está presente na vida de muitas pessoas, que geralmente pode estar ligada a falta de amor próprio.

Vivemos em um mundo no qual achamos que devemos ser perfeitos, que temos que ter um corpo maravilhoso, uma aparência que se julga ser a ideal. E as vezes isso pode gerar muitos transtornos para a nossa vida, trazendo a baixa autoestima.
Primeiro de tudo temos que adquirir o amor próprio, ele é o ápice para sentirmos bem com nós mesmos, do jeitinho que somos sem rótulos e julgamentos. A não aceitação pode trazer dificuldades em se aceitar, não conseguindo valorizar seus potenciais.
Às vezes estamos desconfortáveis e nem sabemos o porquê, sentindo que algo está errado, e isso pode ser sinal de que você está com a autoestima baixa:
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Sintomas de baixa autoestima
  • Hábito de sempre encontrar culpados para seus problemas ou erros;
  • Dificuldade de aceitar as próprias limitações;
  • Timidez em excesso;
  • Medo da rejeição;
  • Busca constante por elogios e reconhecimento externo;
  • Falta de confiança em si mesmo;
  • Tendência à procrastinação e preguiça;
  • Hábito de se comparar com outras pessoas;
  • Competitividade em excesso;
  • Falta de habilidade para lidar com críticas;
  • Sensação de incapacidade;
  • Necessidade de inferiorizar as pessoas;
  • Perfeccionismo;
  • Dificuldade para reconhecer as próprias vitórias e conquistas.

Somente você sabe quem você é
Ao logo da vida, escutamos muitas coisas referentes a nossa aparência, porém devemos ter em mente que nem tudo que falam quer dizer que é verdade, e só você sabe quem você é, e se precisar mudar algo que será benéfico para você, tem que ser para si e não para agradar quem está ao redor.

Pare de se comparar
Com o avanço da tecnologia, hoje temos mais facilidade em navegar na vida das pessoas. Mas devemos lembrar que ninguém posta em suas redes as coisas que não estão boas, a vida das pessoas pode até parecer a vida perfeita, mas de verdade não temos como saber, já que ninguém posta coisas tristes ou as dificuldades da vida. Então não compare sua vida com a de outras pessoas, sua vida está no caminho que deve estar, com o esforço que você faz, valorize isso e não queira ter a vida do outro.

Combatendo a baixa autoestima com Inteligência Emocional
Se você quer conhecer ainda mais sobre você, sua história e sobre tudo que há por trás de quem você é, venha desenvolver a sua Inteligência Emocional com a gente.




A falsa válvula de escape.

Parece que a vida do jovem de hoje anda em torno das drogas. É um cigarro ali, uma bebida para alegrar aqui, um baseado para relaxar, tudo, talvez, para experimentar algo diferente. Afinal de contas, não é fácil ser jovem.
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Muitos dizem que não são dependentes químicos, mas é só acontecer algo de ruim que esses mesmos recorrem ao uso da maconha para se acalmar, não conseguem aproveitar uma balada sem tomar uma dose. E por aí vai.

E não venha falar que é só a pessoa de baixa renda que usa, pois o que eu já vi de “playboys” usando maconha, alguns deles em um estado tão lamentável que chegam a usar cocaína para ficarem mais “ligados”.

Você pode me dizer o porquê dessa autodestruição? Alguém que pode ter um futuro promissor jogando toda a oportunidade para se enfiar em drogas, festas e curtições? O que eu vejo no futuro de um perdido desse é ele deitado daqui alguns anos em um caixão refinado.

Por que usar isso? Para aliviar os problemas? Quando o efeito passar, ele terá que se preocupar novamente com a sua realidade, a não ser que ele se anestesie frequentemente, mas isso é fugir do que chamamos de “viver”. Isso não é uma válvula de escape da vida, mas sua aproximação da morte.

A droga é uma prova de que os jovens estão cada dia mais com a cabeça fraca. Conseguem ser influenciados por qualquer coisa, é só um amigo oferecer que o cara vai lá e fuma para não pagar mico, para mostrar que não é fraco.

Pode parecer clichê o que irei dizer, mas quando te oferecerem alguma substância diga “não” e não aja como se fosse normal ver seus amigos se destruindo com essas porcarias. Esses, muitas vezes, só precisam de alguém para ajudá-los a sairem dessa.

Vamos mudar essa atitude, não usar nenhuma substância química não é careta, é ser forte. É necessário sentir nossas dores e vencer elas por conta própria. Não dependa de algo que é antônimo de vida.

O hábito de reclamar.

Tem coisas que você não gosta, mas precisa fazer de qualquer jeito

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A válvula de escape

Quando nos encontramos numa situação desconfortável, nosso impulso natural é buscar algo para criticar, quebrando o gelo e criando um meio comum, onde as pessoas se conectam por um sentimento que ambos podem identificar.

Quando estamos presos no elevador com algum estranho e surge aquele silêncio constrangedor, é comum alguém emitir um sutil comentário. Pode ser sobre como está calor no dia, como o trânsito estava horrível ou como está cada vez mais difícil estacionar perto do centro. Em conversas com amigos e familiares, a reclamação também surge como assunto integrador, seja quando falamos sobre trabalho, futebol ou a presidente da república.

No geral, o impulso parece vir como uma válvula de escape, uma forma de aliviar algo que nos incomoda. Mas o mundo é um lugar hostil, somos expostos diariamente a situações que nos deixa incomodados. Assim, não demora muito para criarmos uma compulsão. Sempre que existir a chance, vamos expressar alguma insatisfação, mesmo que não seja verdadeira.

Utilizamos reclamações como um sistema de fuga.

Pense um pouco, todas as vezes que você disse “nossa, estou tão cansado” era verdade ou foi uma reclamação vazia?

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As duas formas de pensar
No livro “Rápido e Devagar”, Daniel Kahneman explica de forma bem sucinta como nossos sistemas cognitivos funcionam. Quando você ler “2+2” neste texto, tenho certeza que não vai parar para pensar, sei que a resposta surgiu na mente, sem esforço algum. Este é seu Sistema 1, de onde saem nossas informações automatizadas, o conhecimento que temos condicionado ao longo dos anos. Quando eu pergunto quanto é 38x40, no entanto, você vai precisar pensar um pouco até encontrar uma resposta. Este é o Sistema 2, capaz de fazer conexões mais complexas e pensar logicamente, mas é comparativamente mais devagar, exige certo esforço.

Segundo Kahneman, a repetição lógica do Sistema 2 gera a automatização do Sistema 1. Quando repetimos uma informação em nosso sistema lógico, ele tende a se acostumar e transferir essa automatização para o Sistema 1, condicionando o processo.

É assim que funcionamos com estudos, treinos e outras formas de aprendizado. Repetimos toda parte complicada até passarmos a não pensar muito sobre o que estamos fazendo.

Um exemplo simples disso foi quando aprendi a montar cubo mágico. O começo foi bem moroso, estudando o método, pensando bastante em cada uma das etapas e movendo as partes cuidadosamente. Depois de alguns anos, esse conhecimento foi automatizado. Hoje em dia eu não penso mais para solucionar o quebra-cabeça, é uma ação inteiramente instintiva para mim.

Quando alguém me pede para explicar como resolvo determinada etapa, não sei dizer como faço. Preciso repetir o movimento na menor velocidade possível e ir escrevendo a sequência num papel para tentar entender o que eu mesmo estou fazendo. E acabo errando quando preciso executar a tarefa desse jeito.

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Ficamos ancorados na reclamação
Nosso processo inicial de reclamação é Sistema 2. Algo realmente nos afeta, pensamos sobre aquilo e conseguimos tirar algumas conclusões, positivas ou não. É que dificilmente paramos de reclamar depois da primeira vez. Repetimos diversas vezes, tanto em dialogo interno quanto para outras pessoas. Fazemos isso sempre que temos oportunidade, condicionando essa reclamação no Sistema 1, quando não pensamos mais sobre a situação e simplesmente reclamamos sobre de forma vazia.

Podemos notar que isso é verdadeiro em vários aspectos, basta observar a frequência que reclamamos de situações que não fazem a mínima diferença e, como disse anteriormente, que muitas vezes nem paramos para pensar se são realmente verdadeiras.

Até o momento, se não fosse o fato de ser desagradável estar próximo de pessoas que reclamam muito, o problema não parece tão sério assim.

No entanto, Kahneman também explica um curioso efeito cognitivo, o que ele chama de Priming Effect.

Em um dos experimentos, os pesquisadores pediram para que pessoas ouvissem uma gravação sob o pretexto de testar a qualidade dos headphones. Um grupo deveria escutar acenando positivamente com a cabeça, para cima e para baixo. O outro escutaria o mesmo áudio fazendo um gesto de negação, girando a cabeça de um lado para o outro. A mensagem que ambos os grupos ouviram era uma gravação de rádio. O grupo que ouviu fazendo sinal de “sim” com a cabeça foi mais propenso a aceitar a mensagem transmitida no áudio do que o grupo que fez sinal o de “não”.
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Consigo observar o Priming Effect atuando claramente quando reclamamos.

Imagine-se frequentando uma academia. Sabemos que não curte treinar, acha o ambiente ruim e as pessoas que estão lá não combinam com o seu universo habitual. Você  passa a reclamar disso com bastante frequência, sempre que te perguntam sobre a academia, seu feedback é acompanhado de alguma reclamação ou observação negativa. Não é difícil que, em bem pouco tempo, sua disposição em frequentar uma academia desapareça, dado que seu gatilho associativo é sempre ruim.

Minha amiga frequentou a academia comigo durante um ano, sem falhas. Depois de um tempo passamos a comentar sobre alguns problemas que observávamos e posturas que achávamos nocivas nesse meio, o que até gerou um texto sobre o assunto. Depois de bem pouco tempo ela desistiu completamente de frequentar a academia.

Não é como se ela gostasse antes, mas agora, a reclamação causou efeito muito forte. Sair de casa para treinar conflitava com o sistema automático dela, que instintivamente entendia aquele estímulo como algo incrivelmente ruim.

Tem coisas que você não gosta, mas precisa fazer de qualquer jeito
Dentro dessa ideia toda, é muito fácil identificar situações onde reclamamos bastante, ao ponto onde ficamos ancorados totalmente nos aspectos negativos, resultando numa enorme dificuldade de inciar qualquer ação.

Quando eu decido começar uma dieta, eu sei que o processo é difícil. Penso que gostaria mesmo era de comer aquele hambúrguer da esquina, reclamo que alface e tomate não tem gosto de nada, que ninguém pode gostar daquilo de verdade. Ao mesmo tempo que me ligo em perfis do instagram que mostram orgias gastronômicas cobertas de bacon, cervejas artesanais e gente cozinhando comida com cara de desejo. É bem fácil, agora, entender que nosso sistema cognitivo exigirá um extremo esforço para nos manter na linha. Minha dieta vai por água abaixo.

Quando eu evito uma reclamação, o pensamento negativo que surgiu vai embora mais rápido, diferentemente de quando eu me expresso verbalmente.

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Vi que o sentimento de que existe algo errado nas aulas gera o impulso de contestar a situação. Esse movimento não desaparece quando precisamos finalmente estudar para a matéria, e acaba resultando numa resistência ao estudo. É como se estudar estivesse errado, é como se todo aquele esforço fosse fruto do erro de outra pessoa.

O curioso de não poder reclamar é que me tornei mais propenso a tomar uma atitude quando me deparo com situações ruins. Quando não reclamamos, a emoção negativa não tem vazão, fica uma certa tensão. Resta apenas nos mover para resolver ou ir para bem longe, onde o problema não é capaz de nos alcançar.

Mesmo que o professor seja ruim e o método esteja confuso, preciso estudar para passar. Não tem mágica. Posso odiar ir à academia, mas se eu não for, vou engordar, minha saúde vai piorar e vou sofrer todos os problemas relacionados. Dieta pode ser chato, mas se você não comer direito, sua saúde será comprometida, gostando ou não. Observando como um simples hábito afeta nossa mente e nos deixa menos propensos a agir, podemos entender que reclamar não é - muitas vezes - o melhor caminho. Que podemos identificar algo como ruim, mas mastigar este problema dia após o outro não fará as coisas mudarem.

Nosso país passa por uma crise complicada, nossa economia está indo de mal a pior, nossa vida pessoal é coberta de contratempos e dificuldades. Temos motivos para reclamar de praticamente todos os aspectos possíveis. Só que simplesmente reclamar não vai fazer as contas sumirem, nosso aluguel ainda precisa ser pago, ainda precisamos cuidar da nossa saúde, precisamos ler, estudar e fazer o amanhã acontecer.

Falar sobre todas essas coisas pode nos aliviar, mas aos poucos, esquecemos algo bem importante, que precisamos nos virar em meio ao caos, independente de quais são os contratempos.

5 exercícios para se tornar mentalmente forte.

Muito se fala sobre a importância de exercitar o corpo para manter a forma e conquistar força muscular, certo? Porém, não menos importante é exercitar a mente a fim de atingir o equilíbrio emocional e desenvolver a força psicológica!

A rotina regular de exercícios mentais pode elevar o indivíduo ao patamar de atleta do cérebro, pois determinadas atividades são capazes de otimizar a performance social, psíquica e emocional das pessoas.

Quer conhecer alguns exercícios mentais que devem fazer parte da sua rotina a partir de agora? Então continue lendo o nosso artigo e se prepare para a maratona!

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Busque o autoconhecimento
Para se tornar mentalmente forte é essencial que você busque, diariamente, o autoconhecimento. Sendo assim, procure conhecer suas crenças fundamentais, teste seus próprios limites, desenvolva suas potencialidades, analise sua personalidade e tenha total consciência de seus valores, anseios, emoções e objetivos na vida. Conhecer a si mesmo é o exercício básico para iniciantes. Sem essa premissa, as atividades mentais mais avançadas se tornam de difícil execução e o autocontrole passa a ser praticamente inatingível.

Estabeleça objetivos e persista neles
Quer ser mentalmente forte? Então defina objetivos e persista neles! Desistir não deve ser uma palavra recorrente no seu vocabulário! Assim como o maratonista almeja correr até a última volta, almeje chegar longe em sua vida. Para tanto, estipule metas, das mais simples às mais complexas. Você pode começar com o objetivo de ler um livro por mês, aprender uma nova língua, adotar uma rotina de exercícios físicos, fazer uma viagem longa ou dar prosseguimento àquele projeto antigo que você sempre interrompe. Lembre-se de que novos desafios geram confiança e possibilitam o fortalecimento mental, levando ao crescimento pessoal.

Aprenda a dizer não
Aprender a dizer não pode ser mais difícil do que levantar peso e mais incômodo do que fazer abdominais, no entanto, é necessário. Lembre-se de que ser solícito e procurar ajudar as pessoas é, sim, super benéfico, desde que não comprometa sua rotina e atrapalhe a execução de outras tarefas importantes. Nesse sentido, aprender a dizer não é um treino eficiente, que vai ajudá-lo a definir prioridades e focar em suas próprias responsabilidades.

Gaste energia com o que realmente importa
Já parou para pensar em quanto tempo você gasta com coisas inúteis e questões supérfluas? Normalmente concentramos nossa energia em frivolidades, enquanto o que realmente merece nossa atenção é deixado em segundo plano. Por isso, ter uma mente forte depende, também, de saber gastar a energia mental de maneira sábia. Procure se dedicar a tarefas produtivas e necessárias, otimize seu processo de decisão, deixe as coisas inúteis de lado e, acima de tudo, evite queimar neurônios tentando resolver problemas que não cabem a você, fugindo do seu controle.

Trabalhe suas emoções
Para atingir bons resultados, faça um trabalho localizado nas emoções, afinal, ser mentalmente forte não significa ser 100% racional. Saudável mesmo é ter consciência e controle sobre suas emoções, sabendo canalizá-las e responder a elas da melhor forma possível. Se você for uma pessoa ansiosa, tente praticar o controle da ansiedade, de modo que esse traço emocional não o impeça de aceitar desafios, por exemplo. A princípio pode ser desconfortável, mas a tolerância ao desconforto também faz parte do fortalecimento mental. Pense nisso!

Exaustão Emocional.

Exaustão Emocional: consequências de tentar ser forte a maior parte do tempo


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A exaustão emocional pode aparecer por diversos tipos de esforços seja em relacionamentos, trabalho e em outros meios.


Os dias podem ser cada vez mais cansativos por conta da rotina e problemas que ocorrem no trabalho, casa e em outros aspectos, e os momentos de descanso mental estão sendo menos aproveitados do que deveria.

Quando somos fortes por muito tempo, temos o perigo de acabar tendo uma exaustão emocional que é a sobrecarga de esforço.

Causas da Exaustão Emocional
O esgotamento emocional pode ser originado pela falta de reciprocidade, pois as pessoas que sofrem disso são aquela que se doam muito pelos outros e se preocupam em dar sempre o melhor de si, mas que não são correspondidas da mesma maneira.

As pessoas que se esforçam muito para dar tudo de si para as relações, trabalhos podem acabar deixando de cuidar de si próprio, e como o recebimento não é na mesma intensidade, pode parecer que a pessoa é mais forte que outras e que pode aguentar tudo.

Sintomas
Falta de motivação
A pessoa que está com exaustão emocional, faz as coisas como se não fossem capazes de elaborar verdadeiramente, não sentem nenhuma alegria no que faz. Elaborando as atividades como se fosse algo obrigatório que se faz o tempo todo e mecanicamente.

Cansaço físico
O dia começa sem motivação nenhuma, a pessoa espera que o dia seja cheio de tarefas exaustivas. Já acorda com a espera de um dia doloroso.

Insônia
Como tem muitas coisas em sua mente, a pessoa com exaustão emocional tem dificuldades em dormir.

Dificuldades para pensar
A pessoa tem um raciocínio mais lento já que se sente mais confusa e mais cansada por conta dos esforços de sempre elaborar as atividades e se dedicar a outras pessoas.

Superando a Exaustão Emocional
Quando você não cuida das emoções, as pressões psicológicas refletem em seu corpo, trazendo dores físicas que podem desencadear doenças mais sérias, como hipertensão arterial, arritmia, gastrite, úlcera, ansiedade, síndrome do pânico e depressão.

Desenvolva sua Inteligência Emocional e autoconhecimento com o Lotus. É necessário conhecer a si mesmo e aprender a lidar com as emoções para ser uma pessoa equilibrada e em paz com você mesmo. Se transforme e aprenda a cuidar de si, e tirar esse tempo que precisa para se cuidar.

sexta-feira, 16 de novembro de 2018

Como sair da Depressão.

Para sair da depressão, é importante o paciente procurar ajuda de um psiquiatra e/ou de um psicólogo, para que lhe seja indicado um tratamento eficaz para o seu problema. Muitas vezes durante o tratamento o médico recorre ao uso de remédios antidepressivos como Fluoxetina ou Sertralina, por exemplo. 

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Em alguns casos a causa da depressão pode estar relacionada ao uso de certos medicamentos, o que faz com que o médico precise de saber todos os medicamentos que toma ou que tomou nos últimos tempos. 
Cuidados Durante o Tratamento
Associado ao tratamento com remédios antidepressivos, existem alguns cuidados que devem ser tidos ao longo do dia que complementam o tratamento, que incluem: 


  • Fazer execício físico regularmente como caminhada, natação ou futebol;
  • Passear em locais ao ar livre e muito luminosos;
  • Expôr-se ao sol por 15 minutos, diariamente;
  • Ter uma alimentação saudável;
  • Evitar álcool e tabaco;
  • Dormir bem, de preferência entre 6 a 8 horas por dia;
  • Ouvir música, ir ao cinema ou teatro;
  • Fazer voluntariado numa instituição;
  • Melhorar a autoconfiança;
  • Não ficar só;
  • Evitar o estresse;
  • Evitar passar o tempo todo em redes sociais como o facebook. Saiba quais são as doenças causadas pelas redes sociais clicando aqui.
  • Evitar os pensamentos negativos.

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Para além do acompanhamento médico, o apoio familiar também é fundamental para o tratamento desta doença. Além disso, o sexo também pode funcionar como um antidepressivo natural que pode ajudar a ultrapassar a depressão pois estimula a produção de hormônios que melhoram o humor. 

Tratamento natural para depressão

Uma boa forma de tratar naturalmente a depressão é ingerir alimentos ricos em vitamina B12, ômega 3 e triptofano, pois impulsionam o bom humor e devolvem a energia perdida. Alguns alimentos com estes nutrientes são o salmão, tomate e o espinafre.
A toma de suplementos vitamínicos como Centrum ou Memoriol B6 também pode ser útil para melhorar o cansaço mental e físico apresentado durante uma depressão.
Mas uma outra excelente estratégia para melhorar o funcionamento cerebral e vencer a depressão consiste em comer a biomassa de banana verde diariamente enquanto durar o tratamento. Basta preparar a biomassa, transformá-la num purê e depois misturar na vitamina, no feijão ou nos molhos
Veja o passo a passo no vídeo a seguir: 



Tratamento alternativo para depressão

Um bom tratamento alternativo para depressão são as sessões de psicoterapia e a terapia de grupo, especialmente quando ela é causada por problemas emocionais como uma perda, por exemplo.
Outras formas de tratamento alternativo para depressão são a homeopatia, acupuntura, florais de Bach e aromaterapia. Estes tratamentos podem ser úteis por tratar o indivíduo como um todo e não somente a doença.
Além disso, a alimentação também pode funcionar como outra forma de complementar o tratamento da depressão.


4 dicas para salvar o seu relacionamento.

Em momentos de crise, o relacionamento pode dar um balançada, é necessário o esforços de ambas partes para que a relação supere o ocorrido.

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Em um relacionamento quando os conflitos aumentam, o casal pode não estar disposto a resolver a situação, podendo ter um acumulo de situações que pode acarretar em uma crise no relacionamento e pode ser preciso entrar em um acordo para salvar a relação.
O primeiro passo é ter a consciência de que quer salvar essa união, pense se a relação te faz bem e se agrega na sua vida.
Para virar o jogo e conseguir superar essa crise, pode requerer um esforço de ambas as partes, para que a relação continue e o momento difícil possa ser vencido.
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Respeite o seu parceiro

Se você está em uma relação e quer estar nela e salvar o relacionamento da crise, respeite o seu parceiro e os gostos, tente escuta-lo e conversar sobre as situações para que possam entrar em um consenso e ter mais harmonia entre o casal.

Valorize as pequenas coisas do relacionamento

Geralmente muitas pessoas dentro de uma relação podem acabar não dando o devido valor para pequenas coisas que ocorrem. Valorizar coisas como um abraço, ou pequenas surpresas pode ajudar na aproximação do casal.

Seja romântico

Tire um tempo para o casal, na rotina do dia a dia pode ficar mais difícil de ter momentos a sós. Prepare uma surpresa para o seu parceiro. Faça coisas diferentes para agregar a relação, mostrando que apesar de tudo essa pessoa é importante na sua vida.

Desenvolva sua Inteligência Emocional

Se você quer ter mais autocontrole de suas emoções para reconstruir sua vida e também seu relacionamento, desenvolva sua Inteligência Emocional com o  LOTUS, para gerar mudanças efetivas e duradouras em sua vida pessoal, familiar e profissional.

O que é ter insegurança no trabalho e estresse e qual sua ligação com as emoções.

Pessoas inseguras não se sentem capazes de realizar as atividades, e acabam se cobrando demais em todas as tarefas.

Você sabia que pessoas inseguras são mais estressadas que as pessoas autoconfiantes?  Quem é inseguro não se sente capaz de realizar as coisas e, por isso, se cobra muito e gera um alto nível de estresse. Para o inseguro, nada do que ele faz é suficiente e qualquer pequena atividade se torna um grande projeto, fazendo com que o indivíduo fique sobrecarregado e estressado.

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O que é insegurança?
A insegurança é um estado emocional causado pelo sentimento de inferioridade. A pessoa insegura acredita que não é boa o suficiente para realizar determinada tarefa ou para ser amada, aceita e reconhecida pelos outros. Quem é inseguro sempre acha que as outras pessoas são superiores a ela, que merecem ser mais amadas e alcançam melhores resultados.

O que torna uma pessoa insegura é o medo: medo de fracassar, de se frustrar, de desistir, de ser rejeitado, de ouvir críticas ou de perder alguém importante. Embora o medo seja um importante mecanismo de proteção que leva o indivíduo a pensar antes de agir, muitos medos podem ser prejudiciais e limitantes.
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Características de pessoas insegura no trabalho
Têm medo de arriscar, perdendo diversas oportunidades;
Não sabem dizer não, pois acreditam que precisam ser boazinhas para serem aceitas;
Não conhecem suas habilidades e potenciais, enxergando apenas suas limitações;
São perfeccionistas e nada do que fazem é suficiente;
Apresentam tendência à procrastinação por medo de errar, deixando tudo para última hora;
Possuem dificuldade de receber críticas;
Têm de ser rejeitadas e desaprovadas;
Buscam por reconhecimento externo, pois não são capazes de se reconhecer;
Apresentam o hábito de se comparar injustamente com as outras pessoas, olhando apenas seus pontos negativos e os pontos positivos dos outros;
Possuem a crença de que são incapazes de realizar as tarefas;
São incapazes de falar o que pensam e expor suas ideias;
Têm a necessidade de inferiorizar as outras pessoas para se sentirem superiores;
Apresentam dificuldade de crescer, pois não se sentem merecedores.
Autoconhecimento e autoconfiança
Para vencer a insegurança é necessário aprender a confiar e gostar de si mesmo. A melhor forma de fazer isso é por meio do autoconhecimento, pois você certamente não confia em alguém que não conhece.

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Saiba quem você é, identifique seus medos e saiba o que te faz feliz. Você precisa saber quais fatores motivam ou desmotivam você, quais são suas qualidades e seus pontos fracos. Você só aprenderá a se amar e confiar em si quando tiver uma relação positiva com você.

O autoconhecimento é o principal combustível para você se libertar dos processos inconscientes e fazer escolhas conscientes em sua vida. O Método LOTUS é um treinamento que traz visão ampla sobre sua vida e como você pode se libertar de crenças limitantes e comportamentos que paralisam seu desenvolvimento.

Saiba quais são as Doenças que o Facebook pode Causar

O uso excessivo e abusivo de redes sociais como o Facebook pode causar tristeza, inveja, solidão e insatisfação para com a vida, ao mesmo tempo que o vicio é alimentado pelo medo de ficar de fora ou de perder alguma coisa. O acúmulo desses sentimentos negativos pode causar problemas psicológicos como excesso de estresse, ansiedade ou depressão, sendo isto um problema para pessoas que usam a rede social mais de 1 hora por dia.
A depressão é uma doença psicológica que no inicio pode ser silenciosa, pois os principais sintomas que surgem incluem a tristeza constante e sem razão, cansaço excessivo, falta de energia, esquecimentos, perda de apetite e problemas de sono como a insônia. Por outro lado, o excesso de estresse pode causar palpitações e a ansiedade provoca sensação de falta de ar, respiração ofegante e pensamentos negativos.

Saiba quais são as Doenças que o Facebook pode Causar

Como saber se estou viciado

É importante saber identificar quando pode estar viciado nas redes sociais e por isso deve estar atento aos seguintes sinais:
  • Se fica ansioso ou se tem palpitações só de pensar em ficar sem internet ou sem celular;
  • Ficar olhando o tempo todo para os seus posts para saber quem curtiu ou quem comentou;
  • Tem dificuldade em ficar um jantar ou um almoço sem olhar no celular;
  • Se sempre que sai precisa de comentar ou que tem colocar uma foto na rede social.
Estes comportamentos tendem a afetar mais adolescentes, pessoas com baixa auto estima, introvertidas, com poucos amigos ou que terminaram recentemente relacionamentos, sendo por isso muito importante ficar bem atento ao vício, especialmente nestas situações.

Problemas de saúde que podem ser causados

Seja Facebook, YouTube, Twitter, Google Plus, Instagram, Snapchat, Reddit, Tumblr ou Pinterest o uso excessivo e abusivo qualquer uma dessas redes sociais pode provocar diversos sentimentos negativos como:
  • Tristeza, inveja e solidão;
  • Insatisfação para com a vida e sentir-se incompleto;
  • Rejeição, frustração e raiva;
  • Preocupação e revolta
  • Tédio e repulsa pela vida dos outros.
Saiba quais são as Doenças que o Facebook pode Causar

Além disso, o vicio nas redes sociais também pode causar um sentimento conhecido como o medo de ficar de fora ou o medo de perder alguma coisa, do inglês “Fear Of Missing Out - F.O.M.O”, que aumenta a necessidade de continuar atualizando e consultando a rede social.

Estes sentimentos podem variar de pessoa para pessoa, mas acabam afetando de forma severa o humor e estado de espírito, mudando a forma como a pessoa vê a vida.

Em casos mais graves, estes sentimentos podem mesmo levar ao surgimento de transtornos psicológico como a depressão ou ansiedade, por exemplo.

Como usar as redes sociais sem prejudicar a saúde
Quando usar redes sociais, o importante é fazer uso destas plataformas com moderação para não prejudicar a saúde. Assim, algumas regras a seguir para não abusar incluem:

Não consultar a rede social a toda a hora;
Quando estiver na sua hora de almoço, opte por conversar com os colegas e não almoce enquanto olha as redes sociais;
Quando for sair ou lanchar com amigos, desligue as redes sociais do seu celular e aproveite a companhia;
Estipule períodos curtos do dia para olhar as redes sociais;
Se estiver sentindo algum vazio, tristeza ou sentimentos depressivos, saia para dar um passeio ou combine um programinha com algum amigo ou familiar;
Quando for sair com seus amigos, tire fotos pra você e não apenas para postar nas redes sociais.
Além disso, lembre-se que as redes sociais muitas vezes apenas mostram os melhores momentos do dia dos seus amigos, ficando de fora as suas frustrações, tristezas e momentos menos bons que os dias que são normais. Por isso, é muito importante estar atento e aprender a diferenciar a tristeza simples da depressão que necessita de acompanhamento médico.

Para quem está se recuperando de uma depressão, é importante colocar de lado as redes sociais e investir o seu tempo na sua recuperação e no seu tratamento. As redes sociais podem acabar agravando os sentimentos de tristeza e solidão, e impedindo a relações e interações com outras pessoas que são essenciais para recuperar dessa doença. Além disso, o consumo de alimentos ricos em Seretonina como espinafres, banana, tomate e nozes podem ajudar a sair da depressão completando o tratamento.


Síndrome de Hulk.

Ataques de raiva sem controle, excesso de raiva e fúria repentina podem ser sinais da Síndrome de Hulk, um transtorno psicológico em que há um descontrole da raiva, podendo ser acompanhado de agressões verbais e físicas que podem prejudicar a própria pessoa ou outras pessoas próximas.

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Esse transtorno, também conhecido como Transtorno Explosivo Intermitente, normalmente afeta indivíduos com problemas constantes no trabalho ou na vida pessoal, e seu tratamento pode ser feito com o uso de medicamentos para controlar o humor e com acompanhamento de um psicólogo.
Acredita-se que pessoas contaminadas com o toxoplasma gondi no cérebro são mais propensas a desenvolver esta síndrome. O toxoplasma está presente nas fezes do gato, e causa uma doença chamada toxoplasmose, mas ele também pode estar presente no solo e em alimentos contaminados.

Como saber se minha raiva é normal

É comum sentir raiva em situação de estresse como batidas de carro ou birra dos filhos, e esse sentimento é normal desde que se tenha consciência e controle sobre ele, não havendo alterações bruscas para um estado de fúria e comportamento agressivo, no qual pode colocar em risco o próprio bem-estar e a segurança de outras pessoas.
No entanto, quando a agressividade é desproporcional à situação que desencadeou a raiva, pode ser um sinal da síndrome de Hulk, que é caracterizada por:
  • Falta de controle sobre o impulso agressivo;
  • Quebrar os próprios pertences ou os dos outros;
  • Suor, formigamento e tremores musculares;
  • Aumento dos batimentos cardíacos;
  • Ameaças verbais ou agressividade física a outra pessoa sem um motivo que justifique essa atitude;
  • Sentimento de culpa e vergonha após os ataques.Resultado de imagem para SINDROME DE HULK
O diagnóstico dessa síndrome é feito por um médico psiquiatra com base no histórico pessoal e relato de amigos e familiares, pois esse transtorno só é confirmado quando há repetição do comportamento agressivo por vários meses, o que sugere que esta é uma doença crônica.

Além disso, é preciso descartar a possibilidade de outras alterações do comportamento, como o Transtorno da Personalidade Antissocial e o Transtorno da Personalidade Borderline.




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O que pode acontecer se não se controlar

As consequências da síndrome de Hulk são decorrentes das atitudes impensadas tomadas durante os acessos de fúria, como perda do emprego, suspensão ou expulsão da escola, divórcio, dificuldade de se relacionar com outras pessoas, acidentes de carro e hospitalizações por ferimentos sofridos durante a agressividade.
O quadro agressivo acontece mesmo quando não há uso de álcool, mas normalmente é mais grave quando ocorre consumo de bebidas alcoólicas, mesmo em pouca quantidade.

Como diminuir os acessos de raiva

Acessos de raiva comuns podem ser controlados com o entendimento da situação e com conversas com parentes e amigos. Normalmente a raiva passa logo e a pessoa procura uma solução racional para o problema. No entanto, quando os acessos de raiva são frequentes e passam a perder o controle, recomenda-se acompanhamento de um psicólogo e ajuda dos familiares próximos para que aprendam a enfrentar e controlar os acessos de raiva e agressividade.
No entanto, além da psicoterapia, na síndrome de Hulk também pode ser necessário o uso de medicamentos antidepressivos ou estabilizadores do humor, como o lítio e a carbamazepina, que irão ajudar no controle das emoções, diminuindo a agressividade.

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Lista de alimentos com risco de transmitir a toxoplasmose

Os principais alimentos que podem transmitir toxoplasmose e que, portanto, não devem ser consumidos durante a gravidez quando a grávida não é imune à toxoplasmose são:
  • Carne crua, mal passada, como carpaccio ou com molho tártaro,
  • Carnes defumadas não cozidas, como bacon, presunto, mortadela,
  • Bife de fígado, nem patê de fígado,
  • Frutas, legumes e verduras que não tenham sido lavadas;
  • Água não filtrada ou não fervida.
Para evitar o risco, ao comer fora, deve também evitar-se qualquer tipo de salada ou outros alimentos crus, pois, podem estar contaminados.
A toxoplasmose é uma doença que pode ser transmitida da mãe para o bebê, por meio da placenta, causando alterações graves, podendo até levar ao aborto.

Sintomas de estresse emocional

O estresse emocional acontece quando a pessoa se cobra de mais ou coloca muitas expectativas sobre si mesmo, o que pode resultar em frustrações, insatisfação com a vida e cansaço mental, por exemplo.

Esse tipo de estresse é causado, principalmente, por fatores internos, mas também pode ser desencadeado por fatores externos, como filas, trânsito e rotina puxada, por exemplo, podendo resultar em sintomas físicos, como aumento da frequência cardíaca, por exemplo, e psicológicos, como oscilações de humor, insegurança e isolamento social.

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Sintomas de estresse emocional

Os sintomas de estresse emocional aparecem devido à preocupação intensa sobre determinado assunto ou atividade, sendo na maioria das vezes relacionadas à avaliação social, o que faz com que a pessoa coloque muita pressão sobre si mesma. Assim, os principais sintomas relacionados ao estresse emocional são:
  • Dificuldade de autoaceitação;
  • Insatisfação com a vida;
  • Tristeza;
  • Isolamento social;
  • Alterações do humor;
  • Cansaço;
  • Falta de apetite;
  • Ganho ou perda de peso;
  • Dor de cabeça;
  • Insônia ou sono muito agitado;
  • Aumento da frequência cardíaca e da pressão arterial;
  • Alterações gastrointestinais, podendo haver prisão de ventre ou diarréia;
  • Irritabilidade;
  • Angústia e choro fácil;
  • Ansiedade e nervosismo;
  • Queda de cabelo;
  • Dificuldade de concentração.
É comum que as pessoas que têm estresse emocional tenham dificuldade em lidar com os resultados, mesmo que positivos, pois possuem grande senso auto-crítico, o que faz com que sinta-se nervoso e frustrado muitas vezes no trabalho e consigo próprio.
É importante que o estresse emocional seja notado e, assim, possa ser iniciado o tratamento, ajudando a pessoa a ter uma vida mais leve e sem tanta cobranças.
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Principais causas de estresse emocional

O estresse emocional é causado principalmente por fatores internos, como resultados pessoais e insatisfação com a vida ou consigo próprio, mas também pode ser favorecida por acontecimentos externos, como problemas de saúde na família, trânsito, filas e rotina puxada, por exemplo.
Esse tipo de estresse é mais comum em pessoas que possuem medo da avaliação social e que não conseguem relaxar, sendo normalmente indicado que sejam feitas sessões de psicoterapia para que a inteligência emocional seja estimulada.

Como é feito o tratamento

O tratamento para o estresse emocional tem como objetivo identificar a causa do estresse e realizar atividades que promovam o relaxamento, como atividades físicas, passeio no parque ou ir ao café com amigos, por exemplo. Além disso, os sintomas do estresse emocional também podem ser aliviados por meio do uso de calmantes naturais ou tranquilizantes vendidos na farmácia, mas que devem ser indicados pelo médico, preferencialmente.
Além disso, é importante buscar a ajuda de um psicólogo ou psicoterapeuta, pois é importante trabalhar a razão do estresse e desenvolver a inteligência emocional, por exemplo, pois ajuda a lidar com situações difíceis e a diminuir a cobrança sobre si mesmo.
A alimentação também pode ser considerada uma aliada no que diz respeito a aliviar os sintomas, por isso veja o que comer para combater o estresse:
Para diminuir a ansiedade e os efeitos negativos do excesso de stress, a nutricionista Tatiana Zanin mostra que alimentos nunca podem faltar em casa pra fazer uma alimentação que permita ter uma mente mais concentrada e uma vida mais calma e saudável. Nesse vídeo ela faz uma receita de suco super simples pra tomar todos os dias, especialmente em momentos de maior tensão, que ajuda a controlar o stress e a ansiedade naturais do dia a dia na escola, no trabalho ou em casa.


Como ser assertivo no trabalho sem deixar de ser cordial

Ser assertivo implica em concentração e foco nas atividades que você está realizando. Confira como você pode desenvolver a assertividade sem deixar de ser cordial com seus colegas

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Muitas pessoas acreditam que para ser firme em suas afirmações no trabalho é preciso ser rude ou grosseiro. No entanto, esse tipo de comportamento só acrescenta de forma negativa na sua carreira. A chave para o sucesso é, na verdade, ser assertivo sem deixar de ser cordial.

Qualquer que seja o seu posto de trabalho, a assertividade pode ser a chave do êxito. Mas você não deve se esquecer do respeito e educação quando for emitir as suas opiniões. Você pode ser o melhor no seu posto, mas se não tiver uma boa relação com o seu chefe e com os seus colegas de trabalho, não irá muito adiante.

 

Para ser assertivo no seu trabalho, é necessário estar concentrado e focado na tarefa que você está realizando, sem deixar de manter em mente suas metas particulares e a meta geral do empreendimento. Alcançar a assertividade sem perder a cordialidade pode parecer difícil, mas é possível com algumas técnicas:

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PARA SER ASSERTIVO SEM DEIXAR DE SER CORDIAL: 1. ORGANIZAÇÃO

Seja organizado com a sua lista de pendências. Mantendo todas as suas tarefas organizadas, você poderá pensar melhor e se desesperar menos. Isso será útil na hora de administrar seu tempo disponível, assim como os recursos que você possui para realizar seu trabalho. Além disso, com uma lista organizada, você poderá planejar de forma eficiente suas tarefas e, assim, deixar claro para seus colegas de trabalho que tem prioridades.
 

 

PARA SER ASSERTIVO SEM DEIXAR DE SER CORDIAL: 2. CRIATIVIDADE
Outro ponto importante ao ser assertivo no trabalho é ser criativo e perspicaz. Com essas atitudes inovadoras você terá mais chances de ultrapassar os obstáculos que podem aparecer no seu caminho e será mais fácil conviver com seus colegas de trabalho. Encontrando saídas inovadoras para seus problemas, você terá mais humor para lidar com as pessoas ao seu redor.
 

 

PARA SER ASSERTIVO SEM DEIXAR DE SER CORDIAL: 3. OBJETIVIDADE
Estabeleça objetivos claros para as tarefas que você realiza. Dessa forma será mais fácil defender e argumentar a favor das suas ideias. Ao decidir o que fazer, considere o objetivo geral da empresa e tente casá-lo com os seus objetivos próprios. Determine a maneira mais eficaz de cumprir suas metas e gerencie o seu tempo para isso.

quarta-feira, 26 de setembro de 2018

Homossexualismo ou homossexualidade?

“Já fui corrigido algumas vezes por usar a palavra ‘homossexualismo’, por pessoas (em geral gays) que dizem que ‘ismo’ tem sentido de doença e que ‘homossexualidade’ é o termo certo. Isso tem fundamento? Uso a palavra ‘homossexualismo’ sem maldade, por julgá-la de uso generalizado.” 



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A questão é uma daquelas em que – como no caso de presidente x presidenta e de americano x estadunidense – a língua vira um campo de batalha. O combate pode envolver diversos tipos de argumento – linguísticos, históricos, etimológicos, científicos – mas eles não passam de armas. O que está em jogo para valer é uma questão política.

Sim, ao ser cunhada, naquele ambiente infestado de ideias pseudocientíficas de fins do século 19, a palavra homossexualismo vinha impregnada de conotações médicas, patológicas. Incrivelmente, só em 1990 a Organização Mundial de Saúde a excluiu de sua lista de distúrbios mentais.

Não, a palavra homossexualismo, ao longo da história, não ficou presa a essa primeira acepção. O sufixo de origem grega ‘ismo’, além de denotar “condição patológica”, é o mesmo que usamos para indicar “doutrina, escola, teoria ou princípio artístico, filosófico, político ou religioso”; “ato, prática ou resultado”; “peculiaridade”; “ação, conduta, hábito, ou qualidade característica” (Aurélio). Como se vê, o termo homossexualismo pode soar inocente e até positivo, como turismo, patriotismo, lirismo, escotismo etc. E o que dizer das conotações negativas de ruindade, fealdade, crueldade, calamidade, orfandade – “parentes” sufixais de homossexualidade?

Naturalmente, os adversários do uso de “homossexualismo” argumentam que nada disso importa, pois o que está em questão é uma luta simbólica. Ao transformar a palavra em ícone de tudo o que é preconceituoso e opressivo contra os gays, tomando-a ao pé da letra de seu pecado original, provoca-se um estranhamento que desperta consciências. Se, em vez de homossexualidade, o vocábulo proposto para seu lugar fosse “maracujá”, o efeito seria o mesmo. Para não mencionar que, sendo homossexualismo um termo típico do Brasil, pouco usado em Portugal, há quem imagine que só por isso já deve ter algum problema…


No entanto, os defensores de “homossexualismo” podem não ficar convencidos. Talvez alertem então para o exagero de uma condenação tão sumária: não haveria o risco de, criminalizando-se um uso bem intencionado, alienar as pessoas em vez de sensibilizá-las para uma causa justa? Isso não é um pouco como inventar o inimigo para justificar uma guerra declarada de antemão? E sendo os usos linguísticos tão notoriamente impermeáveis a qualquer tipo de regulamentação, não valeria a pena poupar a energia desse combate para empregá-la em outras frentes da guerra contra o preconceito e a intolerância à diferença?
A esta altura, claro, já entramos faz tempo no terreno da política. O fato é que as duas palavras estão no dicionário. O resto é com você.
Você usa a palavra “homossexualismo” ou “homossexualidade”?